Puxei um papel do bolso da calça, catei dentro da bolsa a procura de um lápis com ponta. As ideias eram milhares, mas o riscar no papel não vinha. A vontade era plena, mas a inspiração faltava, olhei para todos os lugares, debaixo da pedra, acima do telhado, dentro da geladeira, em cima da árvore e nada consegui encontar. Até o dia em que olhei para dentro de mim e percebi que a inspiração começa no entendimento dos meus sentimentos, que tudo não passa de uma trasformação interno/externa.
EU METAMORFOSE ELE BORBOLETA!
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